Mirta Fernandes
Mirta, que é psicanalista por formação, sempre exerceu a profissão paralelamente a atividade no mercado de moda. Desde a adolescência desenvolvia biquínis e vendia para as amigas. Mais tarde, montou uma confecção e uma marca em Teresópolis, que fazia sucesso na feirinha da cidade.
Algum tempo depois, inaugurou a Moda Rara, que tinha duas lojas em Teresópolis. Quando fechou a loja, passou a vender peças para grifes cariocas. Depois de alguns anos, encerrou a confecção e veio morar no Rio, mas continuou criando peças para si. Em pouco tempo, amigas, parentes, conhecidas começaram a fazer pedidos. Há quatro anos, ela passou a produzir peças exclusivas. Chegou a participar de alguns bazares e vender em multimarcas do Rio e São Paulo, com a etiqueta MF, mas parou tudo quando nasceu à idéia de montar uma marca junto com a filha e estilista, Carolina Herszenhut.
Carolina Herszenhut
A estilista carioca se formou na Veiga de Almeida. Logo no seu primeiro desfile, na formatura da faculdade, foi a primeira colocada no prêmio Zuzu Angel, ganhando uma bolsa de estudos na Esmod, em Paris. Lá, fez especialização em prêt-à-porter feminino e trabalhou para o poderoso Magazin Printemps e no charmoso atelier de Judith Lacroix.
Depois da temporada em Paris, Carol decidiu atravessar o atlântico e se aventurar na Big Apple, onde trabalhou com a estilista Mimi Turner. De volta ao Brasil, fez parte da equipe de estilo de importantes grifes do cenário nacional. A vontade de criar livremente para uma marca própria sempre existiu, por isso decidiu montar a Branchée, com a mãe Mirta e a amiga Georgia Buckley.
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